Justificando:
Neste bimestre, tivemos como proposta da disciplina Suportes Cênicos, sob a coordenação da professora Sônia Paiva, a possibilidade de conhecer todos os elementos que compõem o espaço cênico. Dentre esses elementos, também foi nos proposto o trabalho com máscaras, onde pudemos conhecer seus vários tipos ( a abstrata, a larvária, a neutra, a meia máscara, a mortuária e a da comédia del’arte. Dentre todas elas, para nossa prática, partimos da confecção da máscara mortuária, que teve sua oficina organizada pelo professor Guto.
Na sequência, conhecemos o texto “Tabarin, guarda de honra”, onde, sob a mediação da tutora Luana,demos continuidade e aprofundamento nas estéticas da Comédia Del’Arte.
Eu, por já conhecer um pouco desse gênero teatral, não consegui me “arredar” dos conceitos que já tinha estabelecido tanto para a construção (formas) da minha máscara, assim como em relação às cores, que para mim, deveriam tender aos tons mais escuros. Diria “clássicos”, por me remeter à tempos em que a tintura dos tecidos eram rústicas.
Embora, para nosso encontro, tivéssemos colocado em pauta a questão da possível montagem desse texto e por isso trabalharmos as estéticas (da comédia del’arte) para desfecho, para alguns membros, prevaleceu, num primeiro momento, à idéia livre tanto nas formas como nas cores cores. Por mais que eu insistisse, a impressão foi de que “não era bem assim que eu queria”. Mas grupo é grupo e a tendência do maior número prevaleceu (com algumas reservas).
Neste bimestre, tivemos como proposta da disciplina Suportes Cênicos, sob a coordenação da professora Sônia Paiva, a possibilidade de conhecer todos os elementos que compõem o espaço cênico. Dentre esses elementos, também foi nos proposto o trabalho com máscaras, onde pudemos conhecer seus vários tipos ( a abstrata, a larvária, a neutra, a meia máscara, a mortuária e a da comédia del’arte. Dentre todas elas, para nossa prática, partimos da confecção da máscara mortuária, que teve sua oficina organizada pelo professor Guto.
Na sequência, conhecemos o texto “Tabarin, guarda de honra”, onde, sob a mediação da tutora Luana,demos continuidade e aprofundamento nas estéticas da Comédia Del’Arte.
Eu, por já conhecer um pouco desse gênero teatral, não consegui me “arredar” dos conceitos que já tinha estabelecido tanto para a construção (formas) da minha máscara, assim como em relação às cores, que para mim, deveriam tender aos tons mais escuros. Diria “clássicos”, por me remeter à tempos em que a tintura dos tecidos eram rústicas.
Embora, para nosso encontro, tivéssemos colocado em pauta a questão da possível montagem desse texto e por isso trabalharmos as estéticas (da comédia del’arte) para desfecho, para alguns membros, prevaleceu, num primeiro momento, à idéia livre tanto nas formas como nas cores cores. Por mais que eu insistisse, a impressão foi de que “não era bem assim que eu queria”. Mas grupo é grupo e a tendência do maior número prevaleceu (com algumas reservas).
Objetivo:
Reunimo-nos no pólo, a fim de pesquisarmos com a ajuda dos outros, quais seriam os personagens da comédia del’arte e como são suas formas. Antes disso, tivemos uma atividade onde deveríamos comentar seus principais personagens. Durante o encontro, partimos da idéia de que para cada personagem da comédia existe um bicho que a corresponde, no entanto, vejo que quanto mais você conhece de seu personagem, mais vai identificando-o no físico e na parte psicológica com algum (s) animais. Como alguns não haviam entendido muito bem a questão larvária/ animal/ personagens da comedia, pediram minha sugestão. Foi assim que eu dei meu entendimento do que seriam os personagens Isabela, Lucas, Tabarin, que possuem como referência arquetípica, dos tipos fixos da comédia del’arte.
Reunimo-nos no pólo, a fim de pesquisarmos com a ajuda dos outros, quais seriam os personagens da comédia del’arte e como são suas formas. Antes disso, tivemos uma atividade onde deveríamos comentar seus principais personagens. Durante o encontro, partimos da idéia de que para cada personagem da comédia existe um bicho que a corresponde, no entanto, vejo que quanto mais você conhece de seu personagem, mais vai identificando-o no físico e na parte psicológica com algum (s) animais. Como alguns não haviam entendido muito bem a questão larvária/ animal/ personagens da comedia, pediram minha sugestão. Foi assim que eu dei meu entendimento do que seriam os personagens Isabela, Lucas, Tabarin, que possuem como referência arquetípica, dos tipos fixos da comédia del’arte.
Conclusão:
Durante o processo de construção da máscara da comédia, a partir da mortuária, “foi acontecendo”, uma harmonia nas formas, acabando todos os personagens esteticamente bem resolvidos dentro da plástica estabelecida pela farsa “Tabarin”.
Hoje, em nossa oficina final de pintura, partindo da paleta coletiva, também conseguimos uma harmonia nas cores, concluindo nossas atividades de uma forma, eu acredito, satisfatória para todos...Não é mesmo, professora Luana!!
Durante o processo de construção da máscara da comédia, a partir da mortuária, “foi acontecendo”, uma harmonia nas formas, acabando todos os personagens esteticamente bem resolvidos dentro da plástica estabelecida pela farsa “Tabarin”.
Hoje, em nossa oficina final de pintura, partindo da paleta coletiva, também conseguimos uma harmonia nas cores, concluindo nossas atividades de uma forma, eu acredito, satisfatória para todos...Não é mesmo, professora Luana!!
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